quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Saiu na Folha

   e nunca mais esqueceremos:
daquele dia, daquela árvore
 e daquela folha mutante...

Quão uma fenda sem luz absorvo épocas e todos os artigos históricos. Nada me sustém, a não ser a composição tarja preta ou aquele som produzido em softwares. Depressão, Solitude – haja prosperidade nas drogarias para comprarmos aos montes ou antes que nos inibam de senti-la. Desse jeito! Assim: sem aroma e apenas com um plug! Lembra dos Beatniks? Os cientistas afirmam que no futuro dialogaremos com os dedos, já sinto o primeiro dente nascer no polegar. Sem vaginas, sem pênis e nossas bundas criarão pés para que o tamborete seja impecável e completamente natural. Já ouvimos isso antes, bem antes de produzirem água em pó e daquele imbecil do psiquiatra pedir que eu expandisse minha cachola com os controladores de humor. E agora querem saber o que me leva a gargalhar em velórios e dias frios. 

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